Guiné-Bissau, 5 mar (EFE), (Imagens: Alfonso Bauluz).=. A Guiné-Bissau se prepara para realizar eleições presidenciais no dia 18 de março e segundo o ministro da Defesa e candidato, Baciro Dja, o que o país necessita é acabar com a submissão das Forças Armadas ao poder político.
O candidato da oposição ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acredita que o país o reconhece como o "mentor da reforma" e disse durante uma entrevista à Agência EFE que "é preciso que a classe política assuma a responsabilidade de não 'instrumentalizar' as Forças Armadas", conhecendo as suas debilidades e utilizando-as a seu favor. O resultado eleitoral é ainda uma incógnita, tendo como claro favorito o atual primeiro-ministro, Carlos Gomez Júnior "Cadogo", acusado pela oposição de empregar recursos estatais em sua campanha. A Guiné-Bissau se tornou independente de Portugal em 1974.
EFE TV-Madri-17:00 GMT.