A promessa de Barack Obama sobre a guerra que vai fazer aos terroristas do proclamado Estado Islâmico parece ter despoletado uma vaga de esperança nos iraquianos.
O terror que os Jihadistas têm semeado na região não deixa ninguém indiferente. Bassim Ali, morador em Bagdad comenta:
“Tais declarações podem ajudar o Iraque a superar a sua crise e a livrar-se dos infiéis que destruíram a segurança e a economia do país.”
“Nós apoiamos as medidas o ISIL é uma organização terrorista que todos tememos. Vamos lutar contra os terroristas e expulsá-los do Iraque. O ISIL constitui um grave perigo não só para o Iraque, mas também para o mundo inteiro.”
Os Estados Unidos estão a organizar uma coligação internacional contra os jihadistas para combtar a crescente ameaça do Estado islâmico.
Os bombardeamentos americanos sobre posições dos radicais iniciados a 8 de agosto vão continuar.
Safin Dizayi, porta-voz do Governo Regional Curdo (KRG), comenta o apoio vindo de Washinton:
“Foi importante a comunidade internacional trazer esta ajuda para responder à causa do povo do Curdistão cuja liderança e apoio militar têm sido essencias à causa humanitária.”
Resta saber qual será o papel do Irão na estratégia apresentada pelos EUA.
Mosayyeb Naimi, analista político e diretor do jornal de língua árabe Al Vefagh:
“Quando se trata de grupos de combate como este (ISIS) o Irão nunca fará a parte de nenhum alihamento com os militares americanos, porque os iranianos desconfiam, dizem que os americanos não são sufientemente sérios”.