Os 49 turcos detidos pelo Estado Islâmico
desde junho, regressaram à Turquia. Uma operação que Ankara afirma não ter envolvido pagamento de resgate.
Este grupo de diplomatas e agentes de segurança turcos foi capturado durante o assalto dos djihadistas ao consulado da Turquia em Mossul.
O primeiro ministro turco Ahmed Davutoglu encontrou-se com os reféns e seus familiares.
O governo turco, apoiante dos opositores do presidente sírio Bachar al-Assad, tem sido acusado de fornecer armamento a grupos islamistas que combatem o regime de Damasco, mas Ankara negou sempre apoiar os rebeldes do Estado Islâmico.
A preocupação com a sorte destes reféns tem sido evocada pela Turquia para explicar a recusa de participar nas operações militares da coligação anti-djihadista lançada pelos Estados Unidos.