Foi paz e tranquilidade que a família do britânico assassinado pelo grupo extremista Estado Islâmico pediu, através das autoridades do Reino Unido, mas o irmão da vítima acabou por falar aos meios de comunicação social sobre a tragédia que marcou, não só a vida desta família, como chocou o mundo. A decapitação de um homem que estava na Síria a fazer trabalho humanitário:
“Ele era uma pessoa fantástica, carinhosa. Um homem amoroso que fazia tudo para ajudar os outros. Ele tinha um coração de ouro”, afirmou Colin Livesey, irmão de Alan Henning.
Mas as decapitações, por parte deste movimento radical, não acabam aqui. Na mira está já outro refém, Peter Edward Kassig, um jovem ex-militar que serviu no Iraque e que estava na Síria, também a fazer trabalho humanitário:
“O nosso filho é Abdul-Rahman, conhecido por Peter, desapareceu no dia 1 de outubro, do ano passado, próximo de Raqqa, na Síria”, explica o pai, Ed Kassig.
“Os nossos corações pedem que sejas libertado, para que possamos abraçar-te novamente e para que sejas livre e possas continuar a vida que escolheste, a vida de serviço aos mais necessitados. Nós imploramos, aos que te mantêm cativo, para mostrarem clemência e usarem o seu poder para te libertarem”, implora a mãe, Paula Kassig.