O pedido da administração Obama ao Congresso para autorizar o uso da força militar contra o Estado Islâmico está a alimentar, em Washington, o debate sobre a estratégia “certa” para derrotar o grupo extremista.
Tanto entre os democratas do presidente como entre os rivais republicanos o tema está longe de reunir um largo consenso.
O republicano Michael McCaul, presidente do Comité de Segurança Interna da Câmara dos Representantes, diz que “a estratégia atual é mais uma de contenção do que de destruição do Estado Islâmico. Os raides aéreos têm um sucesso limitado. O que falta agora é uma força terrestre, sobretudo na Síria. Não deve vir tudo dos Estados Unidos, mas necessita de uma liderança norte-americana”.
A opção de uma intervenção terrestre encontra, no entanto, poucos apoiantes e a administração já deixou claro que não faz parte das suas intenções.
O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, frisou que o objetivo também não é “enviar ao Estado Islâmico um sinal de que pode es