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A série documental é um resgate histórico, sentimental e diferente da cidade do Rio. Nele, o público vai descobrir como documentaristas, repórteres e emissoras de televisão do exterior viram a cidade ao longo do século 20. É um registro do Rio pelos olhos estrangeiros e em diferentes idiomas. Em cores e em preto-e-branco.
Dirigida e roteirizada por Ernesto Rodrigues, a série documental O Rio por Eles é resultado de uma pesquisa de dois anos em centenas de fontes estrangeiras. Cinematecas, emissoras de TV, arquivos nacionais, centros de pesquisa, acervos de universidades, bibliotecas e arquivos públicos, empresas privadas, produtoras de audiovisual, institutos de preservação audiovisual, correspondentes estrangeiros. Nas Américas, na Europa, na Ásia e na África.
Para a apresentação e narração da série, feita especialmente para a TV, foram convidados nove repórteres da equipe de Jornalismo da Globo no Rio. Eles percorreram 43 locais característicos da cidade para gravar textos que contextualizam os mais de 200 trechos de 127 filmes, cinejornais e reportagens que compõem a série.
O Rio por Eles testemunha episódios da história do Brasil nas ruas da então Capital Federal e mesmo depois da inauguração de Brasília.
Rio por Eles testemunha episódios da história do Brasil nas ruas da então Capital Federal..
A série O Rio por Eles revela paisagens que se perderam no tempo; acompanha tipos humanos e transformações urbanas surpreendentes; testemunha episódios da história do Brasil nas ruas da então Capital Federal ou na época em que o Rio, mesmo depois da inauguração de Brasília, ainda era o centro político do país.
O Rio por Eles exibe também o que impressionou cinegrafistas e editores estrangeiros na vida cultural e social do Rio, incluindo as características comportamentais do carioca. O documentário revela ainda vícios, clichês, preconceitos e erros no enfoque estrangeiro da cidade e sua gente.
Terceiro episódio
Como os documentaristas de fora do país se interessaram, se aproximaram e tentaram interpretar a cultura, a música popular e o carnaval carioca ao longo das décadas. Entre os destaques, filmes que mostram as diferentes formas de brincar, o corso na década de 30; a folia na Rio Branco dos anos 50; os bailes da elite; as escolas de samba de outros carnavais; o pagode num botequim em 1966; uma palinha de Jorge Ben em Paris nos anos 70; a Bossa Nova; e Glauber Rocha soltando o verbo para os franceses, em 1969.