http://www.pastorecc.com.br/veiculo/16 INFORMAÇÕES GERAIS
MARCA: Mp Lafer
MODELO: 1.6
ANO FABRICAÇÃO/ANO MODELO: 1975/1975
COR: Branco
PORTAS: 2
CONVERSÍVEL: Sim
QUILOMETRAGEM: 73.400
DIMENSÕES - COMP./LARGURA/ALTURA (MM): 3910/1570/1350
OCUPANTES: 2
VALOR: R$ 45.000,00
MECÂNICA E SEGURANÇA
COMBUSTÍVEL: Gasolina
MOTOR: 1585 cm³
POTÊNCIA: 65 CV
VELOCIDADE MÁXIMA: 129 Km/h
CÂMBIO: Manual - 4 Velocidades
TRAÇÃO: Traseira
ACELERAÇÃO 0-100KM/H: 21,6 Segundos
FREIOS: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
ACESSÓRIOS/OPCIONAIS
BANCOS: Couro
SISTEMA DE SOM: Rádio AM/FM
INFORMAÇÕES EXTRA
PAÍS DE ORIGEM: Brasil
OBSERVAÇÕES
MP Lafer 1.6 1975/1975, na cor Branco Nacar, veículo em raro estado de conservação!
Motor de quatro cilindros opostos, traseiro, refrigerado a ar; diâmetro e curso dos cilindros de 85 x 69 mm; 1585 cm³ de cilindrada; taxa de compressão de 7,2:1; comando único central; válvulas no cabeçote; potência máxima de 65 CV a 4 600 rpm; torque máximo de 13 kgfm a 3.000 rpm; gasolina.
A idéia de fazer o MP veio da união da paixão de um funcionário da indústria de móveis Lafer pelo modelo inglês MG TD 1952 com a visão de Percival Lafer, o dono da fábrica de móveis que leva seu sobrenome. Era o início dos anos 70 e as réplicas começavam a fazer sucesso nos Estados Unidos. O plano inicial era fazer um modelo para exportação, sendo que a condição era a de que pudesse ser montado sobre o chassi do Fusca.
Projetar a carroceria de fibra para a plataforma VW não seria problema, uma vez que o entreeixos do MG é praticamente o mesmo do Fusca. Além disso, a Lafer já tinha bastante know-how na laminação de fibra de vidro, usada na confecção de alguns de seus produtos.
Da idéia, em 1971, à produção, em 1974, seis protótipos foram feitos. Antes, porém, o carro já havia sido apresentado no Salão do Automóvel de 1972, onde, apesar da discrição do estande, foi um dos destaques da mostra.
Da linha de montagem saía, em média, um carro por dia, chegando a dois entre os anos de 1984 e 1986. Autorizado pela MG inglesa e com garantia VW, o carro caiu nas graças de celebridades como Jô Soares, Clodovil, Elis Regina, Sonia Braga - e também de gente menos famosa, mas igualmente formadora de opinião. Havia chegado em boa hora. Em 1976, pouco depois do seu aparecimento, os portos brasileiros se fecharam para a importação de carros. Ainda bem para a Lafer, pois os planos iniciais de Lafer de voltar a produção para exportar para o mercado americano não vingou, por dois motivos. Pelas normas locais, o carro teria de ser submetido a um crash-test, um ensaio de alto custo que inviabilizaria a operação. Mas antes disso o motor VW refrigerado a ar levaria uma sonora bomba no teste de emissões.
O MP pouco mudou ao longo de sua existência. A principal alteração aconteceu na fase inicial. O carro originalmente teria portas tipo suicida, como o MG. Mas essa idéia não sobreviveu à fase de protótipo. No visual, ganhou detalhes de acabamento e lanternas traseiras próprias (nos dois primeiros anos elas eram emprestadas do Fuscão). Na mecânica, o motor 1500 de estréia foi trocado pelo 1600 com carburação dupla.
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