O Fundo Monetário Internacional antevê que a África subsaariana vai abrandar o crescimento económico este ano para cerca de três por cento, o mais baixo desde 1999.
O FMI defende uma reforma das políticas económicas da região para responder, por exemplo, à prolongada baixa do preços das matérias-primas, que afeta sobretudo Angola e Nigéria, os dois maiores produtores de petróleo da região.
Weakening growth in sub-Saharan #Africa calls for policy reset. Listen to new IMF #podcast https://t.co/KOCJRphAFp— IMF (@IMFNews) 3 de maio de 2016
O surto de ébola é outro dos responsáveis pelo abrandamento económico africano, tendo atingido sobretudo a Guiné, a Libéria e a Serra Leoa, três países agora em recuperação progressiva.
A seca tem sido outro dos problemas a afetar o desenvolvimento da África subsaariana. A falta de água está afetar, por exemplo, o crescimento de Moçambique.