A partir desta segunda-feira 50 mil soldados sul-coreanos e outros 25 mil dos Estados Unidos participam no exercício militar anual “Ulchi Freedom Guardian”, com a simulação de uma ofensiva da vizinha Coreia do Norte.
Na prática deverão realizar-se, entre outros, ensaios de artilharia com fogo real ou manobras de aviões de combate, de forma a coordenar a defesa de Seul e Washington perante um ataque potencial. O exercício, que se prolonga até 2 de setembro, é em grande parte simulado digitalmente, mas já provocou uma escalada da tensão constante.
Apesar das forças conjuntas assegurarem a “natureza não provocadora” das manobras, a Coreia do Norte já garantiu, através da agência estatal de notícias, que ao “mínimo sinal de agressão um ataque nuclear preventivo reduzirá a cinzas a fonte da dita provocação.”
O clima está ainda mais tenso na sequência de vários casos de desertores de alto nível.
A presidente da Coreia do Sul já fez saber que o exército sul-coreano responderá de forma contundente a qualquer ação hostil.