O exército mexicano acusou o cartel de Sinaloa de estar na origem da emboscada que vitimou pelo menos seis militares, provocando dez feridos, na manhã de sexta-feira em Culiácan, no noroeste do México.
Um comboio de veículos do exército foi cercado por 10 carros com vários homens armados com metralhadoras e granadas, quando escoltava uma ambulância.
Os atacantes incendiaram os veículos militares depois de libertarem um delinquente ferido que tinha sido detido alguns minutos antes, durante um tiroteio.
Os responsáveis do exército acusam os filhos de “El Chapo” Guzman de terem levado a cabo a ação.
O ataque, um dos mais graves dos últimos dois anos a atingir militares, ocorre 8 meses após a detenção de “El Chapo”, o chefe do cartel de Sinaloa.
Pelo menos quatro feridos, entre os quais o condutor da ambulância, encontram-se hospitalizados em estado grave.