O governo de Viktor Orbán pondera implementar na Hungria um programa com duração de dois a três anos de redução do imposto sobre os salários, com incentivos para os empregadores aumentarem as remunerações e dar maior poder de consumo aos trabalhadores húngaros. O plano foi anunciado pelo ministro da Economia Mihaly Varga.
Quarta maior do setor laboral entre os 34 membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a taxa fiscal na Hungria para um trabalhador individual era no ano passado de 49 por cento, a suportar entre trabalhador e empregador — bem acima da média de 36 por cento da OCDE.
Resistente a aceitar mais refugiados no país, ao abrigo do plano da União Europeia, a Hungria fechou agosto com a taxa de desemprego abaixo dos cinco por cento ao mesmo tempo que atravessa uma crise de mão-de-obra.