Itália: Primeiro-ministro Renzi visita As Marcas depois dos sismos

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Com Marco Lemos e ANSA

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, prometeu aos habitantes de Camerino (Macerata) e de outras localidades afetadas pelos sismos que deixaram esta semana cerca de 4 mil desalojados, que a “Itália não iria esquecer-se deles.”

Renzi visitou a região das Marcas, na costa adriática, afetada por diferentes sismos em agosto e agora em outubro. Morreram, no verão, cerca de 300 pessoas nas localidades de Amatrice, Accumoli e Arquata del Tronto.

Agora, e por enquanto, não há vítimas a lamentar.

Os sismos registados esta quarta-feira não foram tão intensos como o de 24 de agosto.

O Governo anunciou, entretanto, que vai disponibilizar 40 milhões de euros para ajudar os afetados e levar a cabo o que Renzi definiu como “uma reconstrução estrutural, tendo em contra as regras de construção antissísmica.”

A Camerino. Primo obiettivo: riaprire l’Università rapidamente. L’Italia non si ferma, tutti insieme #terremoto pic.twitter.com/sQja8DbnmE— Matteo Renzi (@matteorenzi) 27 October 2016

Segundo um comunicado do Executivo italiano, o Conselho de Ministros aprovou a verba para que os serviços de Proteção Civil assegurem “com a brevidade e a eficiência possíveis as intervenções necessárias para ajudar as populações afetadas”.

Algumas réplicas na madrugada de sexta-feira

A agência de notícias italiana ANSA disse que havia, nas primeiras horas de sexta-feira, vários movimentos de terra assinalar, na província de Macerata:

Em Castelsantangelo sul Nera, duas réplicas de 3 e 3,1 (escala de Richter) foram registadas às 23:33 locais de quinta-feira e 01:35 de sexta-feira, respetivamente.

Nas localidades de Monte Cavallo, Fiordimonte e Castelsantangelo, foi registada uma réplica de 2,7 sentida entre as 00:09 e as 01:25 locais.

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