SEOUL, CORÉIA DO SUL --- A administração federal de aviação dos EUA alertou passageiros para não ligar ou carregar telefones Samsung Galaxy 7 no avião depois que baterias defeituosas provocaram a explosão de alguns telefones enquanto carregavam.
Devido à crise das baterias, a Samsung foi forçada a coletar 2.5 milhões unidades do Galaxy Note 7, seu mais novo telefone/tablet.
Há dois eletrodos nas baterias de lÃtio, o cátodo com Ãons de carga positiva e o ânodo com Ãons com carga negativa. O cátodo está preenchido com lÃtio.
Quando o telefone está carregando, Ãons de lÃtio se movem do cátodo para o ânodo. Wuando o telefone está em uso, os Ãons se movem do ânodo de volta para o cátodo. Um separador é inserido entre os 2 eletrodos para prevenir contato entre eles.
Foi achado defeito nos separadores das baterias do Samsung Galaxy Note 7, o que permite que os 2 eletrodos se toquem. Isto redireciona a energia para compostos chamados eletrólitos, que ajudam a conduzir corrente.
Quando a bateria está quente, os eletrólitos reagem com outros compostos quÃmicos para liberar gás em um ciclo de retorno chamado "fuga termal", que pode gerar fogo.
Cerca de 65% das baterias do Galaxy note 7 foram produzidas pela Samsung SDI, subsidiária da Samsung. 35% foram feitas pela empresa chinesa Amperex Technology Limited, ou ATL.
As baterias com defeito foram feitas pela Samsung SDI. Samsung avisou que não vai mais usar baterias da Samsung SDI no aparelho.