Europa junta-se à "marcha das mulheres" contra Trump

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A marcha das mulheres contra Donald Trump teve o ponto alto em Washington e outras cidades americanas, mas foram muitas as réplicas na Europa.

Londres, Paris e Berlim foram algumas das cidades que se juntaram ao movimento. Embora oficialmente se trate da marcha das mulheres, contra os propósitos considerados misóginos do novo presidente americano, as manifestações juntam pessoas de ambos os sexos.

“Estamos aqui para marchar e protestar contra o ódio e as divisões que Donald Trump apresenta como políticas. Estamos aqui para marchar contra o crescimento da xenofobia na Grã-Bretanha e contra a normalização do racismo, da misoginia e do sexismo”, diz uma manifestante em Londres.

Em Berlim, a manifestação juntou cerca de mil pessoas, junto à porta de Brandemburgo. Além dos locais, todas estas manifestações juntaram uma parte das comunidades norte-americanas a viver nestes países: “Tenho medo que muitos dos nossos direitos nos sejam retirados, tenho medo pela democracia do nosso país, mas ao mesmo tempo tenho esperança, por haver tanta gente a participar nestas manifestações”, diz Katie Berdett, norte-americana residente na capital alemã.

Em Paris, o cenário escolhido foi o Trocadéro, frente à Torre Eiffel. A manifestação juntou também vários milhares de pessoas.

Lisboa e Porto juntaram-se igualmente ao movimento. Na capital portuguesa, a manifestação aconteceu frente à embaixada dos Estados Unidos.

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Nem Trump, nem Temer! #WomensMarch #WomensMarchLisbon #NãoSejasTrump pic.twitter.com/SMgSPBNUIL— Mariana Luís (@MarianaVL) January 21, 2017

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