Nem todos os protestos em Hamburgo foram violentos

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Com Reuters

As manifestações contra a cimeira do G20 em Hamburgo das últimas 48 horas também tiveram um lado pacífico.

Muitos foram os que marcaram presença em marchas para protestar contra a chegada
de vários líderes mundiais à cidade alemã com nada mais do que concentrações, palavras de ordem e até música.

A chanceler Angela Merkel foi trambém alvo de críticas da parte destes manifestantes, muitos deles, alemães, que consideraram o encontro como um ato de hipocrisia ou nada mais do que uma declaração de boas intenções.

Vários grupos radicais, que se definem como anticapitalistas, deixaram um rasto de destruição no centro da cidade de Hamburgo, no norte da Alemanha.

Die Proteste während #G20HH2017 werden von Krawallen überschattet. Die meinsten Demonstranten sind jedoch friedlich. #meinG20 pic.twitter.com/zCoZt4vvbW— tagesschau (@tagesschau) 8 de julho de 2017

Para além do mobiliário urbano destruído, houve carros violentamente atacados e mesmo incendiados, assim como montras de comércios dos setores alimentar e bancário.

Segundo a polícia local, cerca de 200 agentes ficaram feridos durante os confrontos, embora nenhum com gravidade. Mais de 50 mil pessoas terão marcado presença nos protestos.

A cimeira do G20 teve lugar perto de um antigo teatro chamado Rote Flora, conhecido por ter sido ocupado por grupos de esquerda radical e anticapitalistas há cerca de três décadas.

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