A reforma trabalhista aprovada pelo congresso só vai entrar em vigor em novembro. Mas as bancadas patronais já estão querendo trazer para as negociações atuais mudanças que vão trazer retrocessos para trabalhadoras e trabalhadores. A categoria metalúrgica, por exemplo, denuncia que a convenção coletiva de trabalho está sendo empurrada para depois que a reforma entrar em vigor.