A Justiça de São Paulo aceitou nova denúncia do Ministério Público sobre o cartel dos trens, que teria desviado até R$ 600 milhões em contratos. Além do ex-presidente da CPTM, Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira, outros três executivos da companhia e 11 empresários foram citados. O esquema aconteceu entre 2011 e 2013 durante a gestão do governador tucano, Geraldo Alckmin.