A FASE, Fundação de Atendimento Sócio-Educativo, do Rio Grande do Sul, agoniza. As casas da entidade têm 40 vagas mas chegam a abrigar mais de 90 adolescentes infratores. Os problemas vão desde a superlotação até a falta de funcionários. Os trabalhadores na FASE reivindicam contratação de pessoal e modernização do projeto.