Segundo a Procuradoria-Geral da República, Pezão recebeu mais de 25 milhões de reais em propina entre 2007 e 2015, e agora operava um esquema de corrupção próprio. As investigações se baseiam na delação do economista Carlos Miranda, operador financeiro do ex-governador Sérgio Cabral, preso desde 2016. A Polícia Federal cumpriu nove mandados de prisão e outros trinta de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.