Marielle Franco era da Comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, socióloga, com mestrado em Administração Pública. Atuou em políticas públicas principalmente voltadas à segurança pública, auxiliando vítimas de violência, sejam elas cidadãos ou policiais. Inclusive, auxiliando diretamente na CPI das Milícias.
Foi eleita vereadora do Rio pelo PSOL em 2016, com 46.502 votos e propôs diversos projetos, também foi Presidente da Comissão da Mulher da Câmara. Possuía um trabalho muito direcionado aos direitos humanos, conceito tão atacado nos últimos tempos e todo esse ódio recrudesceu o desejo de apaga-la da história.
Então, no dia 14 de março de 2018, quando saía de um evento no centro do Rio, Marielle teve seu carro perseguido e atacado em uma emboscada no bairro Estácio. 13 tiros atingiram o carro, matando Marielle e seu motorista, Anderson Gomes.
Um ano depois, o homem que apertou o gatilho e o motorista do carro que perseguiu Marielle foram presos, mas o mandante do crime ainda é uma incógnita. Esse atentado à vida de Marielle poderia ter motivações distintas, mas não há dúvidas de que, com os ataques que sua imagem sofreu por conta da oposição, de que havia a intenção de apagar sua história, mas surtiu efeito contrário: Marielle Vive! Vive na memória dos parentes, na inspiração dos mais novos e no coração de todo um país.
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