Marilena Ferreira defendia o uso de livros e o fim das armas por uma sociedade de paz e justiça e foi a primeira a ser morta no massacre da Escola Raul Brasil, em Suzano. O senador major Olímpio, da bancada da bala, disse que se os professores estivessem armados, a tragédia poderia ser minimizada. Especialistas condenaram a fala do parlamentar e defenderam um grande pacto da sociedade para tornar a juventude brasileira menos violenta.
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