Acesse 1xBET aqui https://bit.ly/3iSm3Xz e digite o código promocional GRANDEPREMIO
Já não é de hoje que Lewis Hamilton tem dado sinais de que está cansado da Fórmula 1. A assinatura tardia de contrato com a Mercedes por mais um ano só é a demonstração clara de que, por mais que ame o que faz, o heptacampeão já se vê cansado do ambiente em si, ainda mais da guinada certeira na vida de assumir uma posição de líder fora do esporte.
O mesmo começa a transparecer com Toto Wolff. O maior dirigente da história começou a abrir o coração recentemente ao dizer que não tem respeito pelos ‘maquiavélicos’ rivais e começou a dar nome aos bois: Christian Horner, da Red Bull, e Zak Brown, da McLaren. Claro que no balaio deve ter Mattia Binotto, da Ferrari. Wolff já deveria estar ocupando um lugar no comando da F1, mas os rivais não deixam.
A F1 é um esporte que traz o ápice do automobilismo e mexe com as emoções de quem está fora dela, mas muito de quem está dentro. É sobre este assunto que Victor Martins fala no GP às 10: como o mundinho da Fórmula 1 mexe com suas maiores peças a ponto de deixar nebulosa a permanência delas a partir de 2022.