O Círio de Nazaré movimenta a economia do estado de diversas formas, seja no turismo, na gastronomia e até mesmo no comércio informal. Junior Ferreira, 49 anos, é um exemplo desses vários trabalhadores que saem das suas residências, no início da manhã, com objetivo de levar “o pão de cada dia” para casa, vendendo pulseiras, camisas e toalhas serigrafadas com imagens de símbolos da festividade nazarena. Ele e sua família estão no ramo há mais de 20 anos.