Jack Miller definiu o futuro na MotoGP: nos próximos dois anos, o australiano vai defender a KTM, uma marca para qual já trabalhou nos anos da Moto3. Embora o acordo com os austríacos sirva para mantê-lo com o status de piloto de fábrica, a ida para a casa de Mattighofen pressupõe uma importante mudança na carreira do #43.
Juliana Tesser avalia que Miller mesmo encontrando um novo e interessante rumo na carreira na classe rainha no Mundial de Motovelocidade, dá um passou atrás, já que deixa a Ducati, que é uma das melhores motos do grid, por uma que ainda peca pela irregularidade. Embora a RC16 já tenha rompido a barreira das vitórias, os triunfos foram muito esporádicos e circunstanciais e as experiências anteriores mostram que Jack terá uma dura adaptação pela frente.