Candidata ao Senado por Minas Gerais, a economista Dirlene Marques (PSTU) pretende chegar ao Congresso Nacional defendendo o que chama de “luta revolucionária e socialista” como base para aprovar projetos importantes para Minas e o Brasil.
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Convidada de ontem do “EM Entrevista”, podcast de entrevistas do Estado Minas, Dirlene admite que será uma tarefa complicada conquistar uma cadeira no Senado. Segundo ela, o Senado é um espaço tipicamente de homens brancos e muito ricos. “Tanto é que, até hoje, só tivemos uma mulher, que foi a Júnia Marise, e nunca tivemos nenhum negro”, diz.
Mas, se chegar lá, uma das suas lutas será rediscutir o pagamento da dívida do país com organismos internacionais e também da dívida de Minas com a União. Segundo Dirlene, a tentativa do estado em quitar essa dívida com a União faz com que se onere o investimento em políticas públicas e isso acaba com a qualidade de vida da população. Confira a íntegra da entrevista no canal do Portal Uai, no YouTube.
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