O ex-presidente Lula (PT) divulgou nesta quarta-feira, 19, uma carta aos evangélicos em que reforçou ser contra o aborto, convidou o grupo a participar de um eventual governo e se comprometeu com a liberdade religiosa. O petista ainda prometeu não usar símbolos de fé para fins político-eleitorais.
O evento, que aconteceu em São Paulo, é uma das investidas do petista para obter voto dos evangélicos. Em seu discurso, o petista também disse que “só pode ter saído da cabeça de Satanás a história de banheiro unissex”, ao citar acusações contra ele relacionadas aos costumes.
A relação entre política e religião tem preocupado alguns segmentos, principalmente devido à escalada da violência. Vídeos mostram apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) interrompendo as missas, alegando que líderes religiosos pedem votos ou defendem temas que avaliam serem alinhados à esquerda.
Em Jacareí, no interior de São Paulo, uma mulher interrompeu uma missa e discutiu com um padre no último domingo, 17, após ele citar o nome de Marielle Franco durante a homilia da celebração religiosa.
Caso semelhante ocorreu no último dia 12, no Paraná, quando uma fiel acusou o padre de pedir votos ao ex-presidente Lula. A discussão após o padre criticar o uso de armas e da religião para fazer política.
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