A base dessa devoção vem de revelações particulares a Santa Faustina, uma freira polonesa que recebeu mensagens de Jesus sobre sua Divina Misericórdia em Plock, Polônia.
A Divina Misericórdia está ligada de modo especial ao Evangelho do Segundo Domingo da Páscoa, representado no momento em que Jesus aparece aos discípulos no Cenáculo, depois da ressurreição, e lhes dá o poder de perdoar ou reter os pecados. Esse momento está registrado no Evangelho de João (20, 19-31), trecho que abrange a aparição de Jesus ressuscitado ao apóstolo São Tomé, quando Jesus o convida a tocar suas chagas no oitavo dia após a ressurreição (João 20, 26). Precisamente por isso, é usado na liturgia oito dias depois da Páscoa.