Dois anos depois do encerramento definitivo da Refinaria de Matosinhos a maioria dos trabalhadores continua com a vida em suspenso. A maior parte está ainda desempregada e as soluções apresentadas não chegam para todos. De recordar que, logo depois da Galp ter decidido concentrar as operações em Sines, foi criado um fundo de transição justa para financiar o futuro dos antigos trabalhadores.