Começou mal o depoimento do coronel Jean Lawand Júnior à CPMI do 8 de Janeiro. Ele negou conhecer uma empresa citada pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA), mas a empresa é usada como "endereço" pelo próprio militar e tem entre seus donos pessoas citadas no inquérito do STF que investiga os financiados dos atos golpistas. Confira.
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