Durante a CPMI do 8 de janeiro, nesta terça-feira (1/8), o depoente Saulo Moura da Cunha, ex-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), afirmou ter encaminhado ao Ministério da Justiça, de Flávio Dino, alertas de inteligência. Quando questionado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se o ministro Flávio Dino teve acesso aos documentos, Saulo pontuou que não podeconfirmar essa informação.
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O ex-diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha declarou nesta terça-feira (1°/8) que a agência emitiu 33 alertas do início do ano até a véspera dos ataques terroristas de 8 de janeiro. Entre as informações prestadas estava o aumento considerável no número de ônibus estacionados em Brasília no dia anterior ao ataque.
"Entre o dia 2, no qual eu assumi, até o final do dia 8 a Abin produziu 33 alertas de inteligência. Não são relatórios. O relatório de inteligência é um documento estratégico, demora um tempo para ser produzido", explicou o ex-diretor. "Até o dia 4, a informação que nós tínhamos é que a manifestação teria baixa adesão", acrescentou.
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