De acordo com o jornal Estadão, uma empresa registrada em nome de um ‘laranja’ foi contratada para realizar obras e manutenção dentro do presídio federal de Mossoró (RN). A empresa tem um faturamento anual de R$195 milhões, mas o proprietário listado nos documentos recebe auxílio emergencial e reside na periferia de Brasília. O contrato foi assinado em abril de 2022, durante a gestão do ministro Anderson Torres, e foi renovado em 2023, já na gestão do ministro Flávio Dino. Os comentaristas do Linha de Frente debatem quais serão as medidas tomadas diante dessa nova informação.
Confira o Linha de Frente na íntegra em: https://youtube.com/live/JDzzYN68iWE?feature=share
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