Durante o primeiro ano do governo Lula, houve um aumento de 6% no número de mortes de indígenas da população Yanomami. Após a divulgação dessa informação, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, afirmou que as ações emergenciais anunciadas pelo Planalto no início do ano passado não foram suficientes para resolver todas as questões no território. No entanto, ela refutou a ideia de que as mortes representam um descaso, argumentando que o governo agora possui um conhecimento mais preciso da situação, incluindo a presença de garimpeiros, e, portanto, tem maior capacidade de atuação. Além disso, por ordem do STF, o governo teve que apresentar um plano de ação para a redução da mortalidade na região. O documento, com 123 páginas, reconhece falhas, lista o que chama de "fragilidades e ameaças internas" enfrentadas pela gestão e aponta dificuldades logísticas de acesso à área, cortes orçamentários e falta de água potável. Os comentaristas do Linha de Frente debatem novas mortes no meio dos povos indígenas e ação do governo.

Confira o Linha de Frente na íntegra em: https://youtube.com/live/A6-i71poFRs?feature=share


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