Mais de 1.800 pessoas que estavam sendo monitoradas com tornozeleira eletrônica estão em paradeiro desconhecido no Rio de Janeiro. Segundo informações do jornal O Globo, a Secretaria de Administração Penitenciária afirmou que o sinal dos aparelhos dessas pessoas parou de funcionar por 30 dias e depois foi desativado. Entre os sinais que desapareceram do sistema, estão os de presos por homicídio, roubo e tráfico de drogas. Um dos casos destacados é o de Pablo Mostarda, traficante apontado como principal suspeito de balear na cabeça o músico Mingau da banda Ultraje a Rigor no ano passado. Os comentaristas do Linha de Frente debatem a falha no sistema.
Confira o Linha de Frente na íntegra em: https://youtube.com/live/J0P6M2SEIsY
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