A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) adiou a votação sobre a chancela da Câmara à prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018.
Um pedido de vista de deputados do Novo, do PP e do Republicanos fez com que a análise da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, autor da ordem de prisão, tivesse a votação abortada. Chiquinho Brazão, suspeito de mandar matar Marielle Franco, acompanhava a sessão remotamente na prisão da Papuda.
Na tarde desta terça, o relator do caso na CCJ, Darci de Matos (PSD-SC), apresentou parecer favorável a manter Chiquinho Brazão detido. No entanto, a votação a respeito da prisão não deverá acontecer pelo menos até abril.