A tragédia climática foi devastadora para a economia gaúcha. As piores cheias da história do Rio Grande do Sul deixaram campos agrícolas sem serventia e empresas paralisadas.
O estado tem atividade econômica baseada na agropecuária, dedicada em primeiro lugar ao cultivo da soja. A atividade industrial é orientada, em grande medida, aos setores de carnes e manufatureiro. Nove em cada dez fábricas foram afetadas.
Uma pesquisa preliminar, publicada pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, estima que grandes proprietários perderam até 25 milhões de reais.
Reprodução/Correio Braziliense
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