Peritos constataram que o celular do serial killer Albino dos Santos Lima, de 42 anos, armazenava fotos e informações estarrecedoras. O assassino em série usava de inteligência básica e tentava não deixar rastros, mas o aparelho foi periciado cautelosamente pela equipe do Instituto de Criminalística de Alagoas, que encontrou na nuvem pastas que se referiam a assassinatos registrados na parte baixa da cidade, as chamadas "Mortes especiais", "Odiadas instagram" e prints de sites que noticiaram as mortes.
O aparelho não continha um só registro de chamada ou de conversas por aplicativos de redes sociais, mas havia muitos contatos de garotas de programa identificadas com palavras ofensivas, além do número de uma central de velórios, pontos que chamaram a atenção de investigadores.