O GP do Catar de Fórmula 1 não mostrou apenas um Max Verstappen de volta às vitórias, mas também um cenário extremamente delicado com capacidade altamente explosiva entre os pilotos e Mohammed ben Sulayem.
As demissões promovidas pelo presidente da FIA são de cunho meramente pessoal e representam uma vingança pela carta escrita pela GPDA questionando a neurótica mordaça aos palavrões. Isso afetou completamente a direção das corridas, já que Rui Marques teve de assumir o comando de todas as categorias. Não à toa, as decisões em Lusail geraram diversos questionamentos.
Antes da corrida, Ben Sulayem mostrou arrogância ao dizer que não deve satisfação a ninguém e que não é da conta dos pilotos o que a FIA faz. É por isso que Victor Martins vê uma situação que beira o insustentável e requer uma união dos pilotos, seja uma greve ou boicote, para indicar quem tem peso nesta história.