Gabriel Bortoleto chega ao grid pela Sauber em 2025 e dá ao público brasileiro algo que sentia falta há muitos anos: um piloto titular que renda o sentimento de representatividade nacional para quem assim pensa. E isso é grande notícia, sobretudo para uma geração que jamais viu pilotos brasileiros brigando por vitórias na F1. Mas isso não quer dizer infernizar a vida de Isack Hadjar, algo que serve de lógica falida e sem sentido algum. É o que diz Pedro Henrique Marum.
É muito pequeno atacar Hadjar simplesmente por ter sido rival de Bortoleto na F2. Numa rivalidade, aliás, sem grandes rusgas. Há um ódio inerente ao público que não faz qualquer sentido. Curtam Bortoleto, vai ser legal ver a torcida brasileira tomando as arquibancadas, mas deixem Hadjar em paz. Não sejamos mesquinhos.