Balanço da Controladoria-Geral da União (CGU) que traz uma revisão de sigilos impostos pela gestão de Bolsonaro (PL, foto) aponta o uso da máquina pública na corrida presidencial do ano passado, além de gestão potencialmente irresponsável na pandemia. A informação é da Folha de S. Paulo.
A pasta, atualmente comandada pelo ministro VinÃcius de Carvalho, reavaliou, desde fevereiro, 254 processos de sigilo da administração bolsonarista e ordenou a abertura de informações na maioria dos casos. Segundo o jornal, foram 112 pedidos via LAI (Lei de Acesso à Informação) sobre segurança nacional, 38 relativos à proteção de Bolsonaro e seus familiares, 51 dados e informações pessoais e outros 15 relacionados a atividades de inteligência.
Dados divulgados neste ano pela CGU indicam que ficou concentrada em outubro, mês das eleições, a liberação de empréstimos consignados do AuxÃlio Brasil. O ocorrido é inclusive citado em ações no TSE que pedem a inelegibilidade por abuso de poder polÃtico e econômico.
A revisão dos sigilos de Bolsonaro também mostrou despesas com o cartão corporativo da Presidência da República para abastecimentos em postos de combustÃvel nas datas de motociatas com a participação dele. Além disso, a reavaliação permitiu acesso a dados sobre a outros temas, como as operações da PRF nas eleições e medicamentos e outros insumos perdidos pelo Ministério da Saúde.
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