O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pesou a mão em suas duas últimas decisões de maior destaque. Antes de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a oito anos de inelegibilidade, os ministros tinham cancelado a eleição de Deltan Dallagnol, num julgamento expresso e controverso. A rigidez das decisões pode indicar uma nova era de moralidade para as eleições brasileiras, desde que os dois casos não sejam exceções.
O ministro Alexandre de Moraes destacou a perda de mandato de Fernando Francischini como marco para a justiça eleitoral. Talvez o próximo desafio seja concluir os casos no período eleitoral, e não seis meses após a cerimônia de posse dos candidatos. Mas o que está em questão mesmo é se o que valeu para Bolsonaro e Dallagnol valerá para todo mundo. A justiça brasileira acumulou um passivo muito alto nos últimos anos. Não será fácil se livrar dele.
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