O mundo comemora nesta sexta-feira o Dia Internacional da Mulher. Mas, as egípcias do Cairo têm poucos motivos para celebrar. Desde a revolução que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak, agressões sexuais vêm se multiplicando no Egito. As vítimas denunciam a falta de ação das autoridades contra o que chamam de “terrorismo sexual”, enquanto grupos feministas tentam ensinar técnicas de defesa pessoal.